PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO
São Luís do Maranhão, tem marca de
guaraná chamada Jesus!
A Coca-Cola, poderosa Coca-Cola
sempre imitada, jamais igualada, tentou, diversas vezes, se tornar líder lá e não
conseguiu.
Então, a Coca-Cola comprou o guaraná
Jesus, não para tirar ele do mercado, mas fortalecer ainda mais a marca e tirar
a Coca-Cola do mercado.
Esta é a prova de que a pequena
empresa, trabalhando com vínculos locais de forma personalizada, conquistando o
relacionamento com as pessoas da região, tende a ficar forte também.
As pequenas empresas erram muito
porque não têm metodologia para crescer. Se lançam, só fazem o tradicional e
esperam que o consumidor venha. No passado, isso era possível. Hoje não, pois
temos muitas opções.
A pequena empresa precisa de
metodologia para vender constantemente baseada na venda relacional; e isso vai
fazer com que ela cresça.
Esta é a nossa especialidade. A
grande tem abundância de recursos e a pequena tem rédea curta e precisa de uma
metodologia.
Quando atinge essa metodologia vai
passando de pequena para média e pode até tornar-se grande.
Os pequenos empresários têm uma
disposição maior em mudar conceitos e atitudes
Na verdade, eles são mais
resistentes que o normal. Os fundadores do negócio chegaram onde estão porque
souberam fazer. Mas não é que os tempos são outros. As exigências são outras
porque as empresas têm muito mais concorrentes do que antes.
Normalmente, os empresários,
fundadores de pequenos negócios, são mais resistentes e pensam se fizeram assim
até aqui, porque, agora, vão ter que mudar um pouco?
E a gente fala que é um pouco,
porque não dá para fazer grandes mudanças. Precisamos mudar devagarzinho,
respeitando as tradições e o conhecimento que temos do negócio implantando
inovações.
Existem dois perfis de empresários,
o tradicional e o empreendedor! O tradicional trabalha pela operação, é bom em
fazer.
O empreendedor é bom e, desenvolver,
formar pessoas para trabalhar por ele e trabalha pelo desenvolvimento do
negócio. E é o empreendedor que sai de uma para duas lojas, duas para três,
três para quatro.
O tradicional fica com um negócio
bacana, mas estagnado, porque ele trabalha com a operação e pensa que se não
faz, ninguém faz direito.
O que é verdade, mas isso limita o
crescimento. Já o empreendedor ensina a fazer e trabalha para abrir outras
frentes. O empreendedor é mais aberto às inovações. Jornalista
Léo.
(LM
jornalistaleo@radiosentinela.com.br www.radiosentinela.com.br
09-12-15)
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