A cólica renal geralmente é uma dor aguda,
de forte intensidade, unilateral, ou seja, local onde a pedra está-se
deslocando, desde o rim até um canal chamado uréter.
O
paciente, além da dor forte, apresenta sintomas associados: como náuseas,
vômitos e outros casos; dificuldade ao urinar. O diagnóstico é feito
através do exame de urina, no qual podemos constatar sangramento, e exames
radiológicos, entre eles, ultrassom, raios-X e, se possível, tomografia.
Após o
diagnóstico, é feito o tratamento do paciente, que quase sempre envolve o
alívio dos sintomas e o tratamento expulsivo da pedra.
O alívio
dos sintomas é realizado através de analgésicos que, muitas vezes, compõe
até derivados da morfina. E o tratamento expulsivo após mover o uso de
alfa-bloqueadores ou de bloqueadores no canal de cálcio, além de
medicamentos que possam prevenir a formação de pedra, como citrato de
potássio.
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O tratamento médico, principalmente o cirúrgico, é direcionado num
segundo momento, quando o paciente precisa ou não consegue expulsar essa
pedra de maneira adequada.
O tratamento mais comum, atualmente, é a litotripsia extracorpórea,
que fragmenta essa pedra dentro do próprio corpo e faz com que o paciente
elimine os fragmentos através do orifício natural, através da uretra. O tratamento
cirúrgico se compõe da cirurgia endoscópica, chamada uretero litotripsia,
que faz com que a pedra seja retirada in loco através de procedimentos de LASER ou de eletro-hidráulica; ou o tratamento
cirúrgico clássico, que seria a incisão no canal e a retirada da pedra.
Depois
do tratamento cirúrgico, geralmente, o paciente é direcionado para o
serviço de nefrologia ou de urologia para realizar o tratamento preventivo,
ou seja, para evitar a formação de novas pedras. Fonte: Revista Saúde,
UNIMED. Jornalista Léo – Leopoldo
Miglióli.
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