Unanimidade. O doce faz mal!
E cada novo relatório, como o das diretrizes americanas,
que absolveu o colesterol dos alimentos, acrescenta mais um capitulo para
condená-lo.
A recomendação, consensual: redução drástica do consumo.
Do ponto de vista do funcionamento metabólico do organismo humano, seria
desnecessário adicionar açúcar aos alimentos.
Basta o composto natural encontrado no mel e nas frutas.
Sem o açúcar, a humanidade seria outra – muito mais saudável.
Estudos robustos mostram que níveis altos desse composto
no sangue estão entre as principais causas de diabetes, problemas
cardiovasculares, doenças do sistema nervoso e obesidade.
Na sociedade moderna, o refrigerante é seu veículo mais
popular, em especial nos Estados Unidos.
Os americanos consomem 56 bilhões de litros de
refrigerantes por ano – quatro vezes mais que os brasileiros.
“Não há como defender o açúcar”, resume a nutricionista
Ana Carolina Moron, pesquisadora da Universidade de São Paulo.
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O sal também é citado no documento americano como um dos
grandes inimigos do coração.
Em excesso, tem ação vasoconstritora e agride a parede
das artérias – desencadeando, portanto, doenças cardiovasculares. O consumo
recomendado de sal é de 5 gramas, ou uma colher de chá, por dia, no máximo.
As regras para o açúcar
-Limitar o consumo diário de açúcar a até: 12 colheres
(de chá).
-Quanto se consome hoje (por dia):
Nos Estados Unidos: 30 colheres
No Brasil: 20 colheres.
Observação: uma lata de 350 ml de refrigerante contém 10
colheres (chá) de açúcar, o equivalente a 150 calorias. Pesquisa
do Jornalista Léo.
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