quarta-feira, 27 de maio de 2015

O DOCE TRAIÇOEIRO
Sem defesa – o açúcar sempre esteve no rol dos condenados.

Unanimidade. O doce faz mal!
E cada novo relatório, como o das diretrizes americanas, que absolveu o colesterol dos alimentos, acrescenta mais um capitulo para condená-lo.
A recomendação, consensual: redução drástica do consumo. Do ponto de vista do funcionamento metabólico do organismo humano, seria desnecessário adicionar açúcar aos alimentos.
Basta o composto natural encontrado no mel e nas frutas. Sem o açúcar, a humanidade seria outra – muito mais saudável.
Estudos robustos mostram que níveis altos desse composto no sangue estão entre as principais causas de diabetes, problemas cardiovasculares, doenças do sistema nervoso e obesidade.
Na sociedade moderna, o refrigerante é seu veículo mais popular, em especial nos Estados Unidos.
Os americanos consomem 56 bilhões de litros de refrigerantes por ano – quatro vezes mais que os brasileiros.
“Não há como defender o açúcar”, resume a nutricionista Ana Carolina Moron, pesquisadora da Universidade de São Paulo.

O sal também é citado no documento americano como um dos grandes inimigos do coração.
Em excesso, tem ação vasoconstritora e agride a parede das artérias – desencadeando, portanto, doenças cardiovasculares. O consumo recomendado de sal é de 5 gramas, ou uma colher de chá, por dia, no máximo.

As regras para o açúcar
-Limitar o consumo diário de açúcar a até: 12 colheres (de chá).

-Quanto se consome hoje (por dia):

Nos Estados Unidos: 30 colheres
No Brasil: 20 colheres.

Observação: uma lata de 350 ml de refrigerante contém 10 colheres (chá) de açúcar, o equivalente a 150 calorias. Pesquisa do Jornalista Léo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário