VERDADES QUE MERECEM DIVULGAÇÃO
JORNALISMO
I
Um jornal só se constrói com paciência e se destrói com um gesto de
impaciência.
Em jornalismo não existe a permanência, mas a persistência (Alberto
Dines – em I Seminário de Técnica de Jornalismo).
II
Uma notícia não se proíbe; no máximo, consegue-se limitar sua
circulação.
O processo de comunicação não se interrompe; consegue-se reorientar
seu sentido. O jornal é um produto dirigido a cada leitor em separado. Os
meios eletrônicos, pela sua própria natureza da recepção, são coletivos. A
mensagem, no entanto, toca mais ao coração de cada um, se ela for dirigida de
forma personalizada, principalmente a radiofônica.
III
Um veículo que cede a uma pressão cede a todas. O caminho
é manter inviolável o compromisso com a verdade. Ao reclamar a liberdade de
imprensa, mister se faz criá-la no seu próprio veículo.
O jornalista é um educador, um profissional da indagação,
do questionamento.
IV
Há profissionais achando que já não há nada a fazer!
Primeiro, porque não dá pra fazer; depois, quando uma
equipe começa a mostrar que é possível fazer, aí surgem as observações que o
veículo não incomoda.
Mas mesmo no jornal pequeno, é preciso acreditar no efeito
multiplicador. Experiências feitas no jornal do Comércio do Rio foram adotadas
pelo Globo e Folha de São Paulo. Outras, criadas pelo jornal Cruzeiro do Vale
em parceria com o jornal Metas, estes de Gaspar. Plagiadas por jornal da
Capital. Em comunicação pouco se cria, muito se plagia e algo se aperfeiçoa. LM –
Jornalista Léo.
(LM jornalistaleo@radiosentinela.com.br www.radiosentinela.com.br 16-05-2014)
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