MULHERES PRESIDENTAS EM VÁRIOS PAÍSES (02)
Continuação – no trabalho, as femininas estão mostrando a que vieram.
Várias já escalaram todos os postos nas administrações privada e pública.
Quando na presidência de alguma corporação não fazem
milagres.
No entanto, suas gestões também não tem ficado aquém dos
masculinos. Não precisamos procurar exemplos assaz distantes; têmo-los no
próprio País.
Sem recorrer a enciclopédias, países vizinhos do Brasil
têm tido experiências de mulheres nos maiores postos da administração de
respectivos países, mas quais os homens fracassaram.
Mulheres na Política
Na década de setenta, seis países as tiveram como chefes
de Estado. Índia, Israel, Argentina, Sri Lanka, Inglaterra e Portugal.
Também no Brasil, as mulheres se dedicam à política.
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Dorotéia Werneck e Zélia Cardoso
de Melo ocuparam ministérios. Zélia fez uma administração desastrosa do
Ministério da Economia. É ate triste o sequestro da poupança do povo
brasileiro, foi infeliz e mal-sucedida.
Só o caso da doméstica poupou
dezessete anos para aquisição da casa própria e da noite para o dia se viu
sem dinheiro. Dá vontade de chorar! Sua pequena e suada poupança amanheceu
bloqueada.
Se juntarmos todos esses itens:
a entrada da mulher na força de trabalho, a melhoria de sua qualificação
intelectual e profissional, o aumento da participação política e econômica
e, ainda, o abalo nas estruturas familiares, é que podemos ver a que ponto
a condição da mulher se transformou na Grande Guerra Mundial de 1914 a
1918.
Forçoso é admitir que nem a
mulher, nem o homem, nem o mundo estão preparados para uma transformação
tão rápida.
Continua – Leopoldo Miglióli.
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