Gastar hoje o que vai receber
amanhã é característica da humanidade.
E gastar mais do que ganha é regra geral do homem.
Poucos pensam no amanhã. Querem viver o hoje. Como se fosse o último dia de
vida.
Isto é quase normal. Particularmente no pensar dos jovens.
Anormal, é o que fez o empresário de bebidas irmão do sócio-proprietário
da fábrica que teve de recorrer à justiça de tanto esbanjamento. Vejamos
que sócio pródigo!
Exemplo que não deve ser seguido
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Reporto-me à Companhia Müller de
Bebidas, que fabrica a Cachaça 51.
Fulano processou o irmão, entre
outros motivos, por retiradas milionárias e gastos excessivos bancados pelo
caixa da empresa.
Só em viagens internacionais, sicrano
de tal chegou a gastar 419.000 reais em menos de quatro meses.
No cartão de crédito
corporativo, em nove meses, mais 245.000 reais. O STJ condenou o irmão
gastador a ressarcir a fábrica de bebidas em 30 milhoes de reais. Fonte: Supremo Tribunal da Justiça – STJ –
Leopoldo Miglióli, Jornalista Léo.
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