CONTINUAÇÃO: O homem tem de se libertar das correntes que estão presas nos
tornozelos há tanto tempo que muitos acabam esquecendo que estão lá.
Como mudar o hábito de uma vida? Restabelecendo o
contato com seus próprios sentimentos, vivendo os momentos de carinho com
os filhos, conversando sobre suas dificuldades diárias com aqueles com quem
escolheu conviver.
A sexualidade tem que ser entendida como um encontro
íntimo, um espaço de troca afetiva entre pessoas que se preocupam com o
prazer um do outro.
Nós homens não precisamos ser racionais, agressivos, nem
distantes de qualquer afeto.
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O homem sente, tem emoções, tem que se aproximar de
relações de afeto e de carinho para experimentar uma força diferente da
patriarcal: é a força dos relacionamentos.
Quando o homem conseguir vivenciar essa intimidade, vai
querer cuidar melhor de si mesmo, até porque vai querer viver melhor e com
mais qualidade de vida.
E é nesse momento que o homem escolhe cuidar da sua
saúde e passa a enfrentar os exames, que não são mais vistos como uma
ameaça e sim como a possibilidade de um projeto de vida.
“Homem que é homem pode amar. E, por mais absurdo que
pareça, homem que é homem pode amar a si mesmo”. Leopoldo Miglióli – Jornalista Léo.
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