Um paradeiro deve ser dado a abusos de motoristas. As
conhecidas “fechadas” impregnadas de rancor, constituem a causa de muitos
acidentes. Mais do que a principio possam parecer. As autoridades
rodoviárias devem punir os motoristas faltosos, imprudentes, desalmados e
irresponsáveis. Mas não basta!
Precisam também de educação. A repressão coercitiva é
necessária.
Todavia, não há código que, por si só, ponha fim ao
drama das estradas. A solução deve vir do íntimo. Deve ser encontrada,
sobretudo, na consciência de a morte nas estradas, aumentar dia-a-dia.
Reclama campanha de âmbito nacional. Utilizar também, a mídia do interior.
Trata-se de preciosas vidas humanas perdidas, mortes que podem ser
evitadas.
As “fechadas”, das quais muito se vangloria o motorista
de mau caráter devem ser severamente punidas. E as “fechadas” causadoras de
desastres, com o maior rigor. Suspensão de Carteira Nacional de habilitação
e até a cassação.
Com vidas humanas não se brinca.
Lugar de criminoso é no xadrez.
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Não na rua. Têm aqui as autoridades de transito um campo
de ação dos mais amplos para a coletividade.
O público pressupõe que quanto maior a pena imposta,
menor o número de acidentes. Aceita até determinado ponto. Preconizamos, a
par das punições, educar o motorista. Integrá-lo na comunidade, física e
psicologicamente. Incurtir-lhe respeito pelo público. Atribuir-lhe a soma
de responsabilidade a que realmente faz jus o motorista profissional.
Fazê-lo sentir que o público precisa dele; dar-lhe a
importância devida. Como se observa, a tarefa não é somente de ordem
jurídico – policial. Devemos criar uma consciência de respeito mútuo.
Começar a conscientização em casa, caminhando para a
escola e pela imprensa, que já faz o que pode em forma de jornalismo.
Precisa de massificação da propaganda.
Se perguntar não é pecado... Lá vai!
Para onde vão os 5% destinados a
divulgação de que dispõe o código brasileiro de trânsito para a imprensa! Que
se manifeste a Ditran. Jornalista Léo.
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