LER É APRENDER
Ler jornais, revistas ou livros, além de útil, é aprazível
Ler
aquilo de que se gosta é um dos grandes prazeres da vida. É bálsamos para as
horas de tédio ou de ausência de companhia. O dia termina em conflitos?
Socorra-se em Montesquieu: “Jamais sofri qualquer mágoa que uma hora de boa
leitura não tenha curado”.
Em
diversas ocasiões, convidamos escritores para palestrar aos alunos. Depois de
um desses eventos, sorvendo um copo de vinho numa mesa de jantar, Nélida Pinõn
instiga Carlos H. Cony. “A leitura é o maior prazer da vida, depois daquele
outro”, complementa Cony, com um sorriso maroto.
Nem
o adulto, nem o estudante precisam ficar longe das leituras por 20, 30 ou 60
dias sob o pretexto de “esfriar a cabeça”. Ler jornais, revistas ou livros,
além de útil, é aprazível.
Desperta
e consolida um hábito nobre, intensamente valorizado na vida profissional e nos
vestibulares.
O
aluno-leitor, que compreende e produz bons textos, é mais criativo, inovador,
melhor verbaliza as ideias e é capaz de expô-las em público.
Se
os músculos se fortalecem com os exercícios físicos, igualmente o cérebro
necessita de sinapses através dos neurônios: leituras, memorizações, exercícios
que exijam raciocínio. E afastam ou minimizam o Alzheimer, a depressão e a
solidão. Uma mente vazia ou preguiçosa é oficina de doenças e vícios. Jacir J. Venturi, professor universitário do Rio do Sul - Pesquisa do jornalista
Léo. (LM jornalistaleo@terra.com.br www.radiosentinela.com.br
04-02-15)
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