quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

LER É APRENDER


Ler jornais, revistas ou livros, além de útil, é aprazível

        Ler aquilo de que se gosta é um dos grandes prazeres da vida. É bálsamos para as horas de tédio ou de ausência de companhia. O dia termina em conflitos? Socorra-se em Montesquieu: “Jamais sofri qualquer mágoa que uma hora de boa leitura não tenha curado”.
        Em diversas ocasiões, convidamos escritores para palestrar aos alunos. Depois de um desses eventos, sorvendo um copo de vinho numa mesa de jantar, Nélida Pinõn instiga Carlos H. Cony. “A leitura é o maior prazer da vida, depois daquele outro”, complementa Cony, com um sorriso maroto.
        Nem o adulto, nem o estudante precisam ficar longe das leituras por 20, 30 ou 60 dias sob o pretexto de “esfriar a cabeça”. Ler jornais, revistas ou livros, além de útil, é aprazível.
        Desperta e consolida um hábito nobre, intensamente valorizado na vida profissional e nos vestibulares.
        O aluno-leitor, que compreende e produz bons textos, é mais criativo, inovador, melhor verbaliza as ideias e é capaz de expô-las em público.
        Se os músculos se fortalecem com os exercícios físicos, igualmente o cérebro necessita de sinapses através dos neurônios: leituras, memorizações, exercícios que exijam raciocínio. E afastam ou minimizam o Alzheimer, a depressão e a solidão. Uma mente vazia ou preguiçosa é oficina de doenças e vícios. Jacir J. Venturi, professor universitário do Rio do Sul - Pesquisa do jornalista Léo. (LM jornalistaleo@terra.com.br www.radiosentinela.com.br 04-02-15)

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