Ciência da juventude
A
ciência ainda não descobriu qual é a fonte da juventude.
Porém,
vários estudos apontam segredinhos que são capazes de revolucionar a saúde.
Afinal,
blindam o organismo não só contra os efeitos do envelhecimento como também
de doenças que elevam a mortalidade – as do coração, por exemplo.
Com
isso, é possível reduzir a chance de morrer antes do tempo, o que já é um
ganho e tanto com a vida corrida e desregrada dos dias atuais. “O grande
desafio hoje é envelhecer com qualidade de vida”, afirma João Bastos Freire
Neto, geriatra e presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e
Gerontologia.
1 – A
melhor dieta leva peixes, azeite e grãos: que inclui muitas frutas,
verduras, grãos integrais, oleaginosas (como amêndoas e nozes), iogurte, azeite
e peixes frescos, ao menos duas vezes por semana. Assim como eles, coma
pouca carne vermelha, gorduras e produtos industrializados.
Este
tipo de cardápio atua na prevenção de doenças cardiovasculares e de tumores
e ajuda a reduzir o colesterol ruim.
2 – Onze
minutos de caminhada rápida por dia: a ciência mostrou...
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que andar rápido 75 minutos por semana, num ritmo capaz de manter
uma conversa, aumenta a expectativa de vida em 1,8 anos em relação a quem
não pratica nenhuma atividade.
Na prática... Caminhar cerca de 11 minutos por dia, como indica a
revisão de estudos em revista cientifica; 150 minutos por semana. Trouxe
3,4 anos a mais de vida.
“Os exercícios protegem o
coração, fazem bem ao cérebro e ajudam a prevenir o diabetes”, enumera o
geriatra Freire Neto.
3 – Sete porções de frutas e legumes: A ciência mostrou... que, de
acordo com pesquisa britânica, comer sete ou mais porções de frutas e
principalmente vegetais reduz em 42% a chance de se morrer por doenças
cardíacas, derrame ou câncer.
Na prática... Aumente a variedade e a quantidade de frutas e
vegetais nas refeições. Se chegar a sete por dia, a saúde agradecerá.
Frutas e verduras têm poder antioxidante, daí protegerem o organismo
de danos nas células. “Quanto mais frutas e vegetais comer, menos propenso
estará a morrer em qualquer idade”, disse Oyinlola Oyebode, uma das
pesquisadoras, ao site da BBC. Jornalista Léo.
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